segunda-feira, 25 de junho de 2012

The Elder Scrolls IV: Oblivion - Parte 1

 Quem acompanhava o blog antes de eu fazer cagada de apagar todas as postagens, já leu minha análise de Skyrim. Quem me acompanha no Twitter - por que você ainda não me segue por lá? Segue aí: www.twitter.com/Nerd_Style -, sabe que a pouco tempo eu desisti de Skyrim. Não pra sempre, já pretendia voltar ao mundo de Elder Scrolls e essa volta começa agora.
 Eu já havia jogado Oblivion, mas joguei pouco, pois logo Skyrim foi lançado e então e eu o comprei. Mas agora, como forma de me redimir comigo mesmo, irei atrás de zerá-lo por completo. E contarei tudo aqui, no blog, nesta nova série onde irei contar minhas aventuras por Tamriel.
 Como eu disse, eu já o havia jogado antes, apesar de pouco, mas ainda assim, estou surpreso pela diferença entre Skyrim e Oblivion. Oblivion é muito mais hardcore que Skyrim, com um tutorial maior, inimigos mais dificeis - mesmo na dificuldade média - e muito mais dificil de se passar de nível.
 Então, estou tendo que aprender a jogá-lo e isto sendo incrível. Eu realmente estou adorando o jogo!
 Os gráficos não estão datados, sempre que eu subo num lugar alto e olho para  horizonte, é lindo. As luzes do jogo são ótimas e as sombra são bem feitas. Os efeitos sonoros fazem bem seu trabalho, sendo que é possível ouvir a corda de um arco sendo puxada, o barulho da flecha acertando o escudo, do barulho de aço com aço quando se defende com a espada e tantos outros sons, como os dos animais. A dublagem também é ótima, com tudo sincronizado. É claro que uma hora ou outra, eu percebi a voz de uma mesma pessoa em dois personagens diferentes, mas eu estava tão imerso que ignorei o detalhe.
 E a trilha sonora, nossa senhora, é epicamente phoda! Jeremy Soule fez um ótimo trabalho, com músicas melancólicas que dão o tom certo para quando está se explorandos as florestas e as músicas sombrias para quando está se adentrando numa dungeon. Pode-se dizer que a trilha sonora é 60% da imersão do jogo.
 O mapa é enorme, simplesmente gigantesco. E como eu sou contra o fast-travel, eu perco mais de hora só para ir de uma cidade a outra. Mas eu não estou reclamando não, por que é muito prazeroso fazer isso, já que nestas caminhadas, eu acabo por sempre me desviar um pouco do caminho para ir a uma dungeons, que aliás são inúmeras e estão todas escondidas pelo mapa.
 Estas foram as minhas primeiras impressões sobre o game, no próximo post comentarei sobre a jogabilidade.
 Joguei pouco até agora, o que deu pra entender da história foi:

 Portais de uma dimensão denominada Oblivion abriram-se e soltaram demônios no continente de Tamriel. O imperador e seus filhos foram assassinados, porém, antes de morrer, o imperador Uriel Septim confiou a mim o "Amulet Of Kings" - o que eu achei meio estranho, já que eu era só um prisoneiro, mas eu aceitei a missão de boa - e pediu para eu entregá-lo a Joffrey.
 Bom, o assassinato do rei ocorreu na minha frente, após ele me entregar o amuleto. Um dos guardas do rei se lamentou e perguntou pelo amuleto, eu disse que estava comigo e contei o que o rei disse e, vejam só, o guarda acreditou em mim! Caracas, eu tô achando que meu personagem tem muita lábia, né, não?

 Bom, até agora foi o que eu avancei na história. Para terminar a postagem, fiquem com os dados do meu personagem:

Nome: Felipe - esse é o meu nome, pra quem não sabe :) -.
Raça: Imperial
Birthsign: Warrior
Classe: Warrior

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 Valeu e até a próxima, caros amigos nerdianos!

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