Se você ainda não leu a parte 1, saiba que ela é essencial para o entendimento deste post, portanto leia!
Bom, após jogar mais o jogo, eu já estou adaptado com a jogabilidade de Oblivion. Para você que só jogou Skyrim, eu explico a diferença: não é possível equipar duas armas, é possível equipar apenas uma arma de uma mão ou uma arma de duas mãos, a outra mão só carrega tochas e escudos. A magia não é equipada como arma, como em Skyrim, mas é uma terceira opção de ataque, ativada com o botão RB no Xbox 360 - R1 no Play 3 -.
Essas diferenças mudam o combate e, na minha opinião, o tornam melhor do que o combate de Skyrim. Em Skyrim, para utilizar-se de uma magia, é preciso equipá-la e utiliza-la como uma arma comum. Porém, em Oblivon, eu consigo estar num combate de escudo e espada e finalizar a luta com uma fireball - o nome no jogo é Flare, mas eu chamo de fireball e dane-se -. Na minha opinião, isto torna o combate muito mais dinâmico.
Além disso, outra coisa diferente é o sistema de hotkeys. Em Skyrim, você favorita as suas armas e magias e assim não precisa acessar o menu para trocar de arma ou magia. Bem, em Oblivion, tem esse sistema de hotkeys que utiliza o D-Pad - as setinhas do controles - para fazer a mesma coisa. Em Skyrim se você for trocar de arma pelos favoritos, ainda assim a batalha para, agora com esse sistema de hotkeys, é só pressionar a seta e o seu personagem troca de arma ou magia. A única coisa ruim desse sistema é que ele é limitado, e não como o sistema de favoritos em Skyrim, em que você pode favoritar todos seus itens, se quiser.
Bom, vamos ao que eu fiz nessas horas de jogatina:
Eu encontrei uma dungeon, não me lembro o nome dela agora, mas dentro havia inúmeros ladrões e foi preciso muito cuidado para não morrer lá dentro. Como eu sou Warrior, eu utilizo Heavy Armor - armadura pesada -, portanto sou mais lento que a maioria dos meus adversários, mas compenso a velocidade na força e na habilidade. Eu utilizo uma Iron Longsword e um escudo e consegui dominar o sistema de combate de forma que eu só luto de uma forma: eu defendo o golpe e contra-ataco. Vitória fácil, desta forma.
Consegui chegar em Chorrol - cidade onde está Joffrey - e fui até o Weynon Priori da cidade, que é tipo uma igreja. Lá, encontrei Joffrey e entreguei o amuleto a ele. Então, ele perguntou o por que de eu estar com aquele amuleto e eu contei toda a história para ele. Ele me respondeu que as Dragonfires estava se apagando e era preciso um novo imperador para que elas voltassem a se acender e assim afastar o mal, que são as criaturas de Oblivion. Para isso, eu preciso ir atrás do último filho do rei, Martin.
Joffrey me contou que pertencia a guilda The Blades, que são os guardas do rei, até que um dia, o rei o chamou e entregou a ele um bebê e então mandou ele fugir com o bebê e escondê-lo.
Bom, foi isso aí que eu entendi da história até agora.
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Até a próxima, caros amigos nerdianos!
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