Fonte: Google Images |
E para começar bem, nada melhor que uma das minhas franquias favoritas de todos os tempos: The Elder Scrolls.
Antes, irei fazer uma breve introdução para quem não conhece a franquia: The Elder Scrolls é uma franquia de jogos de RPG eletrônico produzida pela Bethesda Softworks. Os jogos da franquia se destacam por apresentar um mundo grande e vivo, com diversas side-quests a se cumprir e variados locais a se explorar. A jogabilidade sandbox permite com que você não cumpra a história original e, caso não queira, nem as side-quests, você pode jogar mais de 100 horas apenas explorando o mundo do jogo e ainda assim se divertir muito.
Além disso, a franquia caracteriza-se pela visão em primeira pessoa, que permite ao jogador realmente se sentir na pele do personagem controlado, já que você só vê suas mãos. Além disso, é permitido a customização total do personagem, tanto na aparência quanto nas habilidades - você pode começar o jogo utilizando armadura pesada e machado de duas mãos e terminar utilizando armaduras levez, uma adaga e magias, só para ilustrar a flexibilidade de escolhas da franquia -.
Agora, vamos falar de cada jogo unicamente, certo? Vamos ao primeiro: The Elder Scrolls: Arena.
The Elder Scrolls: Arena
O começo... |
Lançado para: MS-DOS e, posteriormente, para download digital.
Ano de lançamento: 1994
Antes de falar do jogo em si, gostaria de contar uma curiosidade: O nome Arena deve-se ao fato de que o jogo inicialmente foi pensado para ser um jogo de batalhas medievais, onde você enfrentaria os lutadores das arenas de cada cidade até se concretizar o grande campeão e, no caminho entre uma cidade e outra, os produtores adicionaram side-quests. Após algum tempo de produção, eles decidiram focar o jogo totalmente em side-quests e torná-lo um RPG. Mas então a campanha de marketing com o nome Arena já havia sido feita e, para não ter que recomeçar a divulgação, eles deixaram aquele nome mesmo.
The Elder Scrolls: Arena foi o primeiro jogo da franquia. Ele acontece no continente de Tamriel, onde o Imperador Uriel Septim VII ficou preso numa outra dimensão. A única maneira de trazê-lo de volta é encontrar os oito pedaços do Staff Of Chaos.
A trama é bem básica, utilizando-se muitos clichês. Ache as peças da arma mágica, destrua o vilão e salve o mundo - o império, no caso -. Mas o melhor do jogo está em seu enorme mundo a ser explorado, com centenas de dungeons, vilarejos, fazendas, fortes, castelos, cidades e NPCs, tudo a disposição do jogador, só que para achar as dungeons, fazendos, etc. é preciso explorar o jogo. Um recurso que há neste jogo e que foi retirado nos outros é que só é possível ir para outras cidades através do fast-travel - viagem rápida -.
Centenas de NPCs estão presentes no jogo, dando a impressão de que o mundo do jogo é vivo Fonte: Google Images |
O terreno é gerado aleatoriamente, o que torna uma jogatina sempre diferente da outra. O jogo é em primeira pessoa - assim como toda a franquia - e utiliza um sistema de combate corpo-a-corpo em que o movimento do mouse é o movimento da sua arma. Mas se você utilizar-se de magia, você acessará o menu, escolherá a magia e vai mirar no adversário e aí disparar a magia.
Arena é conhecido por sua alta dificuldade, na primeira dungeon, os inimigos são implacaveis e muitos jogadores desistira ali mesmo, no inicio. Porém, que conseguiu avançar, descobre que mais pra frente o jogo torná-se quase fácil, com o personagem do jogador mais poderoso.
Bom, galerinha, a primeira parte deste especial vai ficando por aqui. Se você gostou, não esqueça de divulgar no Twitter e no Facebook, apertando os botôezinhos aí na barra lateral ou aqui em baixo.
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Fonte: Electro DigIT
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